17.12.08

Laptop para as escolas brasileiras


O Ministério da Educação realizou, nesta quarta-feira, licitação para compra de 150 mil computadores portáteis para atender 300 escolas brasileiras. Em primeiro lugar, foi classificada a empresa paulista Comércio Representação Importação e Exportação de Equipamentos Elétrico Eletrônicos (Comsat), com o lance de R$ 82,55 milhões, sendo R$ 553 por equipamento.

Leia em: O laptop de R$ 533 vence licitação para equipar escolas brasileiras


Maria Jacy

15.12.08

Residências com acesso a Internet

O jornal Folha de São Paulo publicou hoje uma reportagem que as estimativas indicam que cerca de 38,2 milhões de pessoas no Brasil residem em casas com acesso à internet, ou seja, 21% da população do país, um número muito significativo.
Confiram a íntegra da reportagem:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u479696.shtml

[]

Geraldo Junio

Agressão a Professores: Cyberbullying




Alguns adolescentes usam a internet para agredir professores. Isso não é brincadeira, é crime. Evite-o ou defenda-se.

HUMILHAÇÃO VIRTUAL

Assédio moral nas escolas e gozações pela internet causam transtornos psicológicos e físicos em estudantes; prática é crime.

Texto de alunos da 8ª série “C”CAIC Professor Mariano Costa (Joinville - SC) sobre o Cyberbullying.



RIDÍCULO ESPETÁCULO


Se o cyberbullying você quer praticar
Cuidado!
Para não se alto machucar
Cyberbullying é um ato de violência
Por isso tome consciência
Aterrorizar através de uma máquina
Perturbar utilizando a internet
São atos de covardia
Pense duas vezes, pois perderá a sua alegria
Cyberbullying é um crime que tem punição
Se descoberto, pagará uma indenização
Não precisamos morrer de amor por ninguém
Mas, respeitar é fundamental e faz bem.
Mais covarde do quem pratica este ato insensatoÉ quem fica na platéia
E aplaude este ridículo espetáculo!

14.12.08

EM: MEC QUER IMPLODIR A ESCOLA QUADRADA

O Brasil será apresentado, esta semana, a um novo modelo de escola pública. A proposta é criar um ambiente capaz de articular conhecimento, ciência e cultura e aproximar a linguagem dos livros do cotidiano. O novo formato do ensino médio será apresentado, depois de amanhã, por uma comissão da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC) e da Secretaria de Planejamento de Longo Prazo aos ministros Fernando Haddad (Educação) e Mangabeira Unger (Assuntos Estratégicos), em Brasília. Pelo projeto, o aluno terá a chance de formatar a própria grade de estudos, escolher disciplinas e deixar para trás o método único de aprendizado imposto a todos, que não leva em conta características e aptidões individuais. A idéia é contemplar as necessidades reais dos estudantes e não somente a preparação para o vestibular. Para isso, uma das primeiras providências é deixar os estudantes mais tempo nas salas de aula. As novas diretrizes curriculares nacionais promoverão, em primeiro lugar, a ampliação da carga horária para além das quatro horas diárias atuais. O ensino em tempo integral é uma das alternativas. A segunda conseqüência é a flexibilização do currículo. A exemplo de outros países, haverá uma base obrigatória, composta por português, matemática, história e literatura, mas será permitido aos alunos escolher o restante das matérias, de acordo com o perfil e as aspirações profissionais, considerando as normas definidas pelos estados, que têm autonomia para estabelecer as próprias bases. O terceiro ponto, segundo a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar Lacerda, é uma provocação ao país: os deputados não poderão mais aprovar disciplinas obrigatórias à revelia, como foi feito recentemente com música e educação sexual. “Cada sistema deve ter uma base nacional comum, mas, cada vez que o Congresso Nacional torna obrigatória nova matéria na grade, agrega algo mais no ensino médio e, com certeza, o conhecimento fica mais superficial”, afirma.
Experiências com o novo modelo já estão em curso em Pernambuco, Paraná e Tocantins. A implantação em todo o país deve ocorrer gradativamente. O objetivo do ministério é superar as duas vertentes atuais do nível médio. A primeira tem enfoque na formação geral e é considerada um degrau para o curso superior, uma espécie de preparatório para o vestibular. A outra tem ênfase na capacitação profissional e visa à formação técnica no nível médio para o ingresso imediato no mercado de trabalho. A medida em estudo propõe que as últimas séries da educação básica sejam integradas: formar profissionais a partir de uma carga horária ampliada, articulando conhecimentos voltados para os aspectos generalistas. Assim, o estudante terá assegurada uma base clássica para o vestibular e, ao mesmo tempo, conhecimento direcionado a uma prática profissional à sua escolha. O aluno garantirá a conclusão de uma etapa e avaliará qual é a sua necessidade: continuar os estudos na universidade ou entrar no mercado de trabalho. Maria do Pilar ressalta a importância de não cair na armadilha de fazer uma escola profissional para jovens pobres e a outra para a classe média.
O HAP DO ENSINO Para ela, também não se pode perder de vista a relação do contexto do aluno com outras áreas do conhecimento. “Se o menino só ouve rap, ele deve continuar escutando (a música) e a escola deve respeitar isso. Deve explicar a origem da música, a ligação dela com o movimento negro nos Estados Unidos, que é um movimento chamado ritmo e poesia e uma expressão de jovens. O rap tem a ver com a cultura urbana e com o protesto. Se o aluno entende isso, o professor pode ensinar sobre outros movimentos de protesto, como a tropicália nos anos 1960 e a luta contra a ditadura”, diz. “Ampliar o universo cultural significa entender o que ele trouxe, saber as raízes, aí a aula de história faz sentido. Eu não consigo trabalhar rap sem trabalhar literatura, que se envolve com o português, nem discutir urbanização sem entrar no conceito de geografia. E, nesse sentido, se a escola for fragmentada por disciplinas que não conversam, a gente não pode fazer esse trabalho com outras áreas”, ressalta.

12.12.08

Internet com responsabilidade

Lançada pelo Comitê para a Democratização da Informática do Paraná (CDI-PR), a cartilha, O Uso Responsável da Internet, explicar como tornar a internet uma aliada da educação e do desenvolvimento da criança e também dá muitas dicas aos pais de como proteger seus filhos de possíveis crimes virtuais. Vale a pena conferir!
Abraços,
Maristela

10.12.08

Ciberbulliyng: o assédio mediante as novas tecnologias


O uso extendido da telefonia móvel e da Internet tem dado lugar a novas modalidades de assédio escolar ou bullying. A intimidação mediante SMS, correios eletronicos anônimos ou páginas difamatorias da web estão cada vez mais comuns e tem se convertido em uma das armas preferidas pelos assediadores, na hora de amedrontar seus companheiros. As vítimas agora são duplamente perturbardas: dentro da classe e fora dela.

CYBER VIOLÊNCIA


9.12.08

O CYBERBULLYING NO ORKUT

O artigo "O cybebullying no orkut: a agressão pela linguagem" trata de práticas agressivas no orkut, discutindo maneiras de insultar por meio da linguagem. O texto também aborda as possívei razões para a execução dessa prática condenável e sugere algumas soluções.

http://www.iel.unicamp.br/revista/index.php/lle/article/view/124

5.12.08

Pornografia com crianças na Internet

Como evitar Pornografia com crianças na Internet
Saiba como proteger seus filhos.

1 Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.
2 Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas.
3 Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-o no mundo virtual.
4 Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na Internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.
5 Denuncie qualquer atividade suspeita. Encoraje a criança a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido.
6 Caso suspeite que alguém on-line está fazendo algo ilegal, denuncie-o às autoridades policiais ou ao site http://www.censura.com.br/.
7 Estabeleça regras razoáveis para a criança. Discuta com ela as regras de uso da Internet, coloque-as junto ao computador e observe se são seguidas. As regras devem, por exemplo, estabelecer limites sobre o tempo gasto na Internet.
8 Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras previamente estabelecidas. (Indicamos o NetFilter Família.)
9 Monitore sua conta telefônica e o extrato de cartão de crédito. Para acessar sites adultos, o internauta precisa de um número do cartão de crédito e um modem pode ser usado para discar outros números, além do provedor de acesso à Internet.
10 Instrua a criança a nunca divulgar dados pessoais na Internet, por exemplo, nome, endereço, telefone, escola e o e-mail em locais públicos, como salas de bate-papo. É a versão moderna do "nunca fale com estranhos". Recomende que a criança utilize apelidos, prática comum na Internet e uma maneira de proteger informações pessoais.
11 Conheça os amigos virtuais da criança. É possível estabelecer relações humanas benéficas e duradouras na Internet. Contudo, há muitas pessoas com más intenções, que tentarão levar vantagem sobre a criança.
12 Cuide para que a criança não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet, sem sua permissão. Caso permita o encontro, marque em local público e acompanhe a criança.
13 Aprenda mais sobre a Internet. Peça para a criança ensinar a você o que sabe e navegue de vez em quando.
Anderson e Roseane MirandaTexto originalmente
Sete dicas para manter as crianças a salvo na Web
Confira sete dicas que vão ajudar você e seus filhos a tomar as decisões certas para navegar com segurança e bater-papo sem maiores preocupações na Internet.

1. Definir limites de tempo restritos para o uso da Internet e respeitá-los. Existem softwares que fazem esses limites serem cumpridos. Proíba o uso durante a madrugada. Não permita que seu filho fique sozinho na Internet por longos períodos de tempo - é quando ficam mais vulneráveis.
2. Deixe claro para seu filho que as pessoas nos chats são sempre desconhecidas, independentemente da freqüência com que conversam com ele e de quão bem ele pensa que as conhecem. Ele deve saber que as pessoas podem mentir sobre quem elas são e que seu amigo pode ser um homem de 40 anos em vez de uma menina de 13 anos.
3. Certifique-se de que seu filho entenda que nunca deve revelar informações pessoalmente identificáveis como seu nome real, gênero, idade, escola, telefone ou endereço. Faça com que ele use um pseudônimo para o chat que não seja provocativo e que não dê pistas de quem ele realmente é. Ele também deve proteger as informações pessoais de outras pessoas, como nomes e telefones de amigos.
4. Não deixe seus filhos abrirem anexos de mensagens de e-mail de amigos ou serviços de compartilhamento de arquivos sem que você esteja lá para aprovar e verificar se há vírus em seu conteúdo. Os fraudadores podem enviar pornografia e outros materiais questionáveis.
5. Certifique-se de que seu filho saiba como é importante que ele não encontre pessoalmente os amigos da Internet sem o seu conhecimento. Determine a identidade verdadeira da pessoa antes de permitir qualquer encontro. Certifique-se de que o encontro aconteça em um local público e acompanhe-o.
6. Aprenda a salvar registros de chats, bloquear usuários e relatar problemas. Você pode salvar as sessões copiando e colando o texto da mensagem em um programa de processamento de texto. A maioria dos programas de chats permite que você bloqueie um usuário clicando com o botão direito do mouse em seu nome na lista de contatos e escolhendo o recurso "Bloquear" ou "Ignorar". Se o seu filho tiver um problema com outro parceiro de chat, envie o registro copiado para o moderador ou administrador do chat. Você pode encontrar as informações de contato na seção de ajuda ou de relatórios do programa.

Os riscos da internet para crianças

Através de matéria de três páginas o jornal O Estado de São Paulo de 10/09, a Ong SaferNet, que se dedica a combater os crimes na Internet, divulgou informações importantes sobre os riscos da Internet para as crianças.

1.12.08

PROGRAMA BH DIGITAL

Belo Horizonte é a primeira capital brasileira a ter 90% de sua área geográfica coberta com uma rede de internet sem fio. Assistam ao vídeo sobre o Programa BH Digital atrvés do link: