Blog da disciplina "Educação, sociedade e tecnologia", do Programa de Pós-graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, sob a responsabilidade do Prof. Dr. Simão Pedro P. Marinho.
17.12.12
Sobre o MOOC - Bullying
Segue um excerto referente ao MOOC que solicitamos que se inscrevessem, enviado para o e-mail dos participantes. Acredito ser interessante deixar aqui registrado, para que outros colegas quando vierem a esse Blog possam ter acesso a alguns dados que sinalizam tanto o final do curso quanto, segundo seus idealizadores, seu sucesso.
"O curso Bullying em Contexto Escolar não acaba aqui. Temos como projeto imediato transformá-lo num curso permanentemente aberto de modo a estar sempre disponível para todos os interessados. Pensamos, igualmente, colocar alguns dos seus recursos, nomeadamente a sua página no Facebook, ao serviço da constituição de uma comunidade de prática que reúna professores, técnicos e outras interessados profissionalmente neste tema. Tudo faremos para que a nossa relação não termine hoje! Iremos dando notícias! E, claro está, aguardamos as suas.
Alguns dados sobre o curso Bullying em Contexto Escolar
Nº de inscritos - 633
(Portugal, Brasil, outros)
Nº de visualização de páginas - 15085
(Portugal, Brasil, outros)
Nº de visualizações de vídeo - 1141
Nº de comentários no vídeo -88
Nº de horas de vídeo visualizadas – 150
Membros no Facebook – 169"
9.12.12
Augusto de Franco: o que são redes sociais
Algumas ideias de Augusto de Franco com relação às redes foram apresentadas e discutidas na aula realizada na última quinta-feira, dia 6/12.
No TED-X São Paulo, em 2009, Augusto de Franco falou de redes, tomando como referência exatamente os modelos de Paul Baran sobre os quais comentamos na última aula, buscando identificá-los na escola como hoje constituída.
Vale a pena conferir a palestra do Augusto de Franco.
Vale a pena conferir a palestra do Augusto de Franco.
8.12.12
7.12.12
6.12.12
5.12.12
Redes sociais e escola
No próximo dia 6 de dezembro, as redes sociais [virtuais] e a escola serão o tema da aula.
A nada desprezável ampliação do uso das redes sociais - uma lista das quinze principais está disponível - favorecida pelo uso de tecnologias móveis, em especial os chamados smartphones, ocupa muito da discussão sobre a internet na vida cotidiana das pessoas.
Notadamente em países como é o caso dos Estados Unidos, professores começam a se envolver mais efetivamente com a chamada mídia social.
Por tudo isso, é natural que pessoas com atividades no campo da educação comecem a se (pre)ocupar em discutir um papel significativo das redes sociais virtuais na escola.
Mas será que de fato essas redes estarão nas escolas? Ou as escolas irão para as redes?
Os professores estarão construindo relações com seus alunos em espaços como o Facebook? Farão dele ou de outras redes novos espaços para a aprendizagem, ampliando a sala de aula no tempo, para fora da escola, ainda que isso signifique mais trabalho? Ou ali apenas procurarão ser amigos dos alunos? Compartilhar o Facebook ou qualquer outra rede com os alunos será estratégia para o professor "se enturmar"?
Claramente são várias as inquietações, principalmente daqueles que não querem ver essa possibilidade como mais um modismo quando se fala de internet e escola.
Por outro lado, a escola é, por natureza, rede social.
E é interessante ver os tantos potenciais que alguns pensam para as redes sociais virtuais na educação quando tantas oportunidades são perdidas nas relações que acontecem nas redes normais, naturais da escola.
Será a internet esse espaço mágico que permite formas de relacionamento que poderiam acontecer na velha sala de aula de tijolos, mas não acontecem?
Dois textos são referenciais na preparação para a conversa em aula.
Um deles é o texto "The Law of Rule: Centralized, Decentralized and Distributed Systems", que aborda os sistemas conforme propostos por Paul Baran.
Outro é o artigo "Redes sociais virtuais. Terão elas espaço na escola?", do Professor Simão Pedro P. Marinho, que integra o livro "Convergência e tensões no campo da formação e do trabalho docente: avaliação educacional, educação a distância e tecnologias da informação e comunicação, educação profissional e tecnológica, ensino superior, políticas educacionais" organizado por Ângela Dalben, Júlio Emilio Diniz Pereira, Leiva de Figueiredo Viana Leal e Luciola Licinio de Castro Paixão Santos e publicado pela Autêntica.
A nada desprezável ampliação do uso das redes sociais - uma lista das quinze principais está disponível - favorecida pelo uso de tecnologias móveis, em especial os chamados smartphones, ocupa muito da discussão sobre a internet na vida cotidiana das pessoas.
Notadamente em países como é o caso dos Estados Unidos, professores começam a se envolver mais efetivamente com a chamada mídia social.
Por tudo isso, é natural que pessoas com atividades no campo da educação comecem a se (pre)ocupar em discutir um papel significativo das redes sociais virtuais na escola.
Mas será que de fato essas redes estarão nas escolas? Ou as escolas irão para as redes?
Os professores estarão construindo relações com seus alunos em espaços como o Facebook? Farão dele ou de outras redes novos espaços para a aprendizagem, ampliando a sala de aula no tempo, para fora da escola, ainda que isso signifique mais trabalho? Ou ali apenas procurarão ser amigos dos alunos? Compartilhar o Facebook ou qualquer outra rede com os alunos será estratégia para o professor "se enturmar"?
Claramente são várias as inquietações, principalmente daqueles que não querem ver essa possibilidade como mais um modismo quando se fala de internet e escola.
Por outro lado, a escola é, por natureza, rede social.
E é interessante ver os tantos potenciais que alguns pensam para as redes sociais virtuais na educação quando tantas oportunidades são perdidas nas relações que acontecem nas redes normais, naturais da escola.
Será a internet esse espaço mágico que permite formas de relacionamento que poderiam acontecer na velha sala de aula de tijolos, mas não acontecem?
Dois textos são referenciais na preparação para a conversa em aula.
Um deles é o texto "The Law of Rule: Centralized, Decentralized and Distributed Systems", que aborda os sistemas conforme propostos por Paul Baran.
Outro é o artigo "Redes sociais virtuais. Terão elas espaço na escola?", do Professor Simão Pedro P. Marinho, que integra o livro "Convergência e tensões no campo da formação e do trabalho docente: avaliação educacional, educação a distância e tecnologias da informação e comunicação, educação profissional e tecnológica, ensino superior, políticas educacionais" organizado por Ângela Dalben, Júlio Emilio Diniz Pereira, Leiva de Figueiredo Viana Leal e Luciola Licinio de Castro Paixão Santos e publicado pela Autêntica.
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