A zoação, um dos nomes que usávamos aqui para o que na língua inglesa é o bullying, é prática antiga, na escola e não só ali. Com o avanço das tecnologias digitais, essa infâmia "brincadeira" foi para o ciberespaço e tomou maiores vultos. Com o cyberbullying, a humilhação não mais fica restrita a um pequeno círculo de pessoas em torno da vítima.
Nos Estados Unidos a questão do bullying atinge uma proporção assustadora, parecendo escapar do controle. Os gays e as lésbicas são como que as "vítimas preferidas", inclusive na escola.
As mortes - por suicídios - de jovens, vítimas do bullying, provocaram reações para além da consternação. Como reação ao bullying contra gays, lésbicas, bissexuais e transexuais [LGBT] foi lançado um movimento, o projeto "It Gets Better".
Jovens artistas da Broadway gravaram uma canção, de Jay Kuo e Blair Shepard, dedicada a todos que sofrem ou sofreram alguma espécie de bullying.
Ontem, 21/10, o presidente estadunidense Barack Obama enviou uma mensagem de apoio e esperança à vítimas do bullying.
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