14.10.08

Internet e desempenho do cérebro

Eu sou um daqueles que todo santo dia fazem palavras-cruzadas e/ou sudoku na tentativa de jamais vir a ser vítima da doença de Alzheimer.

Com a nova descoberta de professores da Universidade da California em Los Angeles, a famosa UCLA, parece que as minhas chances de morrer abraçado com esse alemão ficaram mais diminuídas ainda.
Mas nem por isso deixarei minha terapia preventiva contra a degeneração cerebral.

Clique aqui e veja porque minhas chances diminuíram.

5 comentários:

Adailton Altoé disse...

Concordo que a prática de exercícios diversificada previne como os males de Alzeimer, mas essa brincadeira tem um nome meio estranho!

Simão Pedro disse...

Adailton,
imagino que você se refira so Sudoku. O nomes é japonês.
Dizem que é o quebra-cabeça mais jogado no mundo hoje.
Trata-se de um jogo de raciocínio e lógica, no qual você tem que completar 9 grelhas [grids] com algarismos de a 1 a 9 que não podem ser repetidos numa mesma linha, coluna e grelha.
Já li que o jogo foi inventado no Japão. Mas também já li que ele nasceu na Europa e no Japão teria sido aperfeiçoado.
Existe ainda o Godoku, no qual ao invés de algarismos usam-se letras.
Mas confesso que Godoku não me agrada, Prefiro, sem dúvida Sudoku.
Experimente, você vai gostar.
E estou falando sério.

Paula Sales disse...

Muito interessante a matéria. Penso que, além da atividade cerebral, devemos nos atentar para outros elementos, apontados no final do texto, importantes para a prevenção da degeneração cerebral, como a prática regular de exercícios físicos e a manutenção de uma dieta balanceada, já que as principais causas da degeneração cerebral são: estresse, alimentação inadequada, excesso de preocupação e sedentarismo.

Simão Pedro disse...

Paula,

me parece que de maneira geral os professores, alguns submetidos a jornada em 3 turnos, têm todos os ingredientes para a degeneração cerebral.
E num 15 de outubro é triste registrar que cérebros indispensáveis para se fazer uma nação de verdade correm tantos riscos.
simão pedro

Geraldo Pedagogo disse...

Na minha graduação desenvolvi uma pesquisa de leitura e escrita de histórias com idosos em duas casas de repouso para a terceira idade e foi interessante o quanto que a estimulação do cérebro refletia na disposição dos idosos em participar de outras atividades da casa.