28.9.14

Digitalismo

Digitalismo - Mural de Fernanda Costa


Metamorfose no ambiente escolar

É preciso modificar o ambiente escolar em relação a utilização das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC)




É preciso que a escola (em relação a TDIC) deixe de ser lagarta e passe a ser borboleta. Ou seja, passe por uma verdadeira metamorfose, utilizando adequadamente os recursos disponíveis, de forma a favorecer a aprendizagem e não apenas reproduzir um modelo padrão.

O vídeo aborda a presença das tecnologias na sala de aula, mas deixa claro que os professores ainda não sabem como utilizar pedagogicamente as TDIC, sugerindo uma mudança no currículo e principalmente a necessidade de formação continuada para utilização pedagógica desta tecnologia.  








Se isso realmente acontecer, podemos falar de uma metamorfose no ambiente escolar em relação a 
TDIC. As escolas vão deixar de ser lagartas feias e torna-se belas borboletas.




22.9.14

Currículo

O vocábulo "currículo" tem a sua origem  na palavra latina "scurrere", que significa correr.
Mas afinal o que é Currículo?
Para talvez a maioria das pessoas, o resumo do que andou fazendo na vida, os trabalhos que executou, o documento que pode abrir portas para um novo trabalho. 
Para a Wikipedia, é a interação planejada dos alunos com o conteúdo instrucional, materiais, recursos e processos para avaliar a consecução dos objetivos educacionais.
Para o site Canal do Educador, trata-se de um instrumento político que se vincula à ideologia, à estrutura social, à cultura e ao poder. 
Mas o que é currículo, enquanto conceito para a disciplina?
Como falar de inserção curricular das tecnologias ou de um currículo para o uso de tecnologias?
Para chegarmos a um conceito de uso comum e entender a sua articulação com as tecnologias digitais, no  próximo encontro da disciplina faremos uma discussão a partir da leitura e da reflexão sobre o artigo  "Novas tecnologias, velhos currículos. Já é hora de sincronizar", publicado na revista científica e-Curriculum, do Programa de Pós-graduação em Educação: Currículo da PUC/SP.  

Digitalismo - Pichação de Joadne Stenner

Para expressar-se sobre o digitalismo

Pichação (não existe o vocabulário pixação na língua portuguesa) é o ato de escrever, rabiscar ou desenhar sobre muros, fachadas de edificações, asfalto de ruas ou até mesmo monumentos públicos, em geral com a utilização de uma tinta em spray aerossol, de difícil remoção. 

A pichação pode ser arte, poucas vezes, mas é sujeira, na maioria das vezes.

Ambas as formas nos marcam, provocando interesse ou repulsa.

Muitas vezes o que está escrito só diz respeito a quem o escreveu, é a identificação do autor ou dos autores, membros de uma "tribo", "gangue" de pichadores.Para isso usam tipos próprios de letras, os tag retos, criando textos em geral indecifráveis para a maioria das pessoas.

Há até quem faça uma distinção entre pichação e grafitagem. para separar o que seria expressão artística de atitude marginal, passível de condenação judicial. A grafitagem seria o lado criativo, interessante da pichação, com textos (até poesias) compreensíveis por todos, imagens.

A proposta na disciplina é que os estudantes possam expressar suas ideias sobre o "digitalismo", tema da discussão no último encontro, em um muro virtual. Para isso será utilizado o Padlet.

O Padlet oferece, gratuitamente, ao usuário um mural no qual podem se expressar usando textos, imagens e até mesmo vídeos. O mural "Ponto Com Ideias para Provocar" mostra o uso desses recursos. 



Fazer "pichação" ou grafitagem virtual" no Padlet, é uma proposta na qual qualquer professor pode envolver seus alunos e alunas, solicitando-lhes a manifestação sobre um determinado tema ou assunto em estudo e provocando seu interesse.

A "pichação" no Padlet se faz com caracteres legíveis, em textos (curtos) compreensíveis

Espera-se que cada estudante na disciplina Educação, Sociedade e Tecnologia manifeste-se sobre o tema do digitalismo, a favor, contra, com ressalvas, não importa, ao menos duas vezes no mural que criará no Padlet.

Como é importante o compartilhamento, cada estudante inserirá, aqui no blog da disciplina, o mural criado. Para isso copiará, do Padlet, o código-fonte e o colará no post.

O prazo limite para a postagem do mural aqui no blog está no app da disciplina. É pegar smartphone e conferir.

Dicas de como usar o Padlet estão disponíveis.

Reinventando a Educação

No post anterior está uma ideia de Muniz Sodré retirada do seu livro "Reinventado a educação: diversidade, descolonização e redes", publicado pela Editora Vozes.

Ederson Granetto, jornalista e apresentador da UNIVESPTV, a emissora da Universidade Virtual do Estado de São Paulo, conversou com Muniz Sodré sobre o  livro.


Fala Muniz Sodré


19.9.14

Aula do dia 18/09 - Digitalism

Discutimos acerca do possível fim do livro impresso. Senso comum, que como existem quatro tipos de leitores, o livro virtual virá agregar uma nova modalidade de leitura mas não acabará com os livros impressos. De certa forma, ele permite uma maior velocidade na disseminação das informações. Com o livro virtual, pessoas de todo mundo podem acessar, ao mesmo tempo, uma aula virtual, uma sala de discussão e ler os livros indicados sem a necessidade do envio dos exemplares impressos ( o que aumentaria o tempo e o custo do excesso à informação).


18.9.14

Ferramentas interativas auxiliam na alfabetização

No dia internacional da alfabetização, Porvir reúne 8 dicas de recursos digitais que podem ser bons aliados durante esse período
Nodia 8 de setembro, é celebrado o dia internacional da alfabetização, instituído pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), em 1967, com o objetivo de despertar a consciência internacional em relação ao tema. Atualmente, o aprendizado e o desenvolvimento da habilidade de leitura e escrita tem como novo aliado algumas ferramentas digitais.
A revista norte-americana Edweek, especializada em educação, identificou quatro tendências na alfabetização atual: interação, ambientes personalizados, criação de histórias e envolvimento dos pais (leia matéria no Porvir). Se antes os instrumentos utilizados se resumiam a lápis e cartilhas, hoje existem inúmeros recursos como jogos, aplicativos, livros multimídia e ambientes digitais de aprendizagem.
crédito: PhotoSG / Fotolia.com
 
Para a educadora Renata Aquino, doutora e pesquisadora de tecnologias na educação na PUC-SP, existe uma necessidade de integrar o uso de recursos tecnológicos na escola, inclusive no processo de alfabetização. “A tecnologia já está presente na forma como o aluno lê o mundo hoje”, aponta, ao mencionar que eles fazem parte da chamada geração de nativos digitais.
Segundo ela, os tablets e dispositivos móveis são ótimas ferramentas por conterem elementos visuais que incentivam a leitura e a escrita. Além disso, os games e as redes sociais educativas também ajudam a engajar e despertar o interesse do aluno. No entanto, ao utilizar a tecnologia como aliada durante o processo de alfabetização, a pesquisadora faz uma ressalva. “O professor precisa investir muito em planejamento. Para qualquer instrumento, ele deve pensar no contexto em que irá utilizar.”
Os pais também são outros agentes que podem participar de processo de alfabetização com o uso das tecnologias digitais. “Eles devem estar atentos na interação dos filhos com esses recursos”, afirma Renata. Com essas ferramentas, as possibilidades são infinitas. Desde baixar aplicativos educativos no tablet, até a incentivar que o filho crie uma história contando sobre a última viagem da família.
Porvir reuniu algumas dicas de plataformas ou recursos digitais que podem ser aplicados durante a alfabetização. Confira a lista:
1. Pé de Vento (ambiente digital de aprendizagem)
Com jogos, músicas, contação de histórias e conteúdos, a plataforma Pé de Vento insere o aluno em um ambiente de aprendizagem que o conduz por uma aventura gamificada. Voltada para alunos do primeiro ano, a ferramenta reúne diferentes atividades planejadas para durar 32 semanas.  Conforme o aluno realiza tarefas, ele é apresentado a personagens e histórias. A plataforma é gratuita e está disponível na Educopédia.
2. Ludo Primeiros Passos  (jogo on-line)
Desenvolvido pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia, do CNPq, e o Centro Multidisciplinar para o Desenvolvimento de Materiais Cerâmicos, da Fapesp, o jogo on-line Ludo Primeiros Passos apresenta recursos interativos que auxiliam as crianças em diferentes níveis de alfabetização. O game busca associar sons a imagens e conforme o jogador acerta, aumenta o grau de dificuldade, completando sílabas ou palavras.
3. Tartaruga Turbinada (livro digital)
O livro digital Tartaruga Turbinada permite que a criança leia e interaja com a história, mesmo sem estar completamente alfabetizada. Passando o dedo ou o mouse por cima das palavras, é possível ouvir o que está escrito em cada página. O livro possui acesso gratuito e está disponível on-line.
4. Livros Digitais (livro digital)
Com a ferramenta Livros Digitais, desenvolvida pelo Instituto Paramitas, os alunos podem ser alfabetizados criando e contando as suas próprias histórias. No site existe a opção de escolher entre quatro layouts pré-estabelecidos, adicionando imagens e textos. Após finalizar, o aluno pode imprimir sua publicação ou compartilhar o conteúdo nas redes sociais.
5. Forma Palavras (jogo on-line)
Para estimular a leitura e a escrita, o jogo Forma Palavras simula o cenário de uma fábrica e pede para que os jogadores organizem letras, dispostas em uma engrenagem, até formarem a palavra indicada pela imagem. Conforme o aluno acerta, ele acumula pontos e muda de fase.
6. Logos ABC (aplicativo)
Seguindo o formato de um Quizz, o aplicativo Logos ABC pronuncia palavras e faz com que as crianças conectem imagem e som. O jogo pode ser utilizando para a alfabetização e aprendizado de inglês e português. O aplicativo é gratuito e está disponível para IOS.
7. Aulas Animadas (aplicativos e planos de aula)
Desenvolvida pelo Instituto Paramitas, a plataforma Aulas Animadas reúne jogos e aplicativos de alfabetização para smatphones ou tablets. Para cada um dos games, o site disponibiliza um material para download que apresenta dicas e planos de aula para os professores trabalharem com cada um dos recursos apresentados.
8. Edmodo (redes sociais)
As redes sociais educativas também podem ser boas aliadas para fortalecer o processo de alfabetização. No Edmodo, por exemplo, os professores podem criar um grupo com os estudantes, compartilhando dicas, ferramentas e estimulando a interação entre os colegas.
Disponível em: http://porvir.org/porcriar/ferramentas-interativas-auxiliam-na-alfabetizacao/20140908 

15.9.14

Facebok como espaço de aprendizagem?

O facebook é um dos espaços de interação mais representativos da internet. Porém estive me perguntando esta manhã se esta rede social pode ter algum uso pedagógico.
Fiz uma busca na internet e vi que existem alguns textos de autores que entendem que o facebook é um espaço interessante para o aprendizado. Selecionei um deste e textos para que possamos refletir sobre isso. Neste trabalho as autoras discutem potenciais e limitações do facebook como ambiente pedagógico. Clique aqui para ler o texto.

Será que o facebook pode mesmo ser um espaço de aprendizado?

13.9.14

Nova escola, nova forma de educar?

A educação brasileira foi tema do programa Espaço PUC, da PUC TV, no último dia 04 de setembro. A PUC TV é um laboratório para estudantes de Comunicação Social da PUC Minas.

O programa contou com a participação dos professores Cláudio de Moura Castro, que foi diretor geral (hoje o cargo é de presidência) da CAPES e ali implantou, em 1976, o sistema de avaliação da Pós-graduação, e Mariana Veríssimo, do Departamento de Educação da PUC Minas.


As tecnologias digitais não são objeto de debate nessa matéria sobre a escola que estaria revolucionando o ensino em Belo Horizonte, ainda que laptopstablets e smartphones apareçam nas mãos de professores e estudantes.

No primeiro bloco foi mostrada e debatida a experiência da Escola da Serra, sediada em Belo Horizonte, com uma proposta inovadora, que - literalmente - derruba as paredes das salas de aulas. É uma proposta que, claramente, se aproxima da Escola da Ponte, localizada em São Tomé de Negrelos, Portugal. 

Utopia? Realidade, para poucas ou para a totalidade das escolas brasileiras?


Para Moura Castro a boa escola - ele não aceita a ideia de escola ideal - é aquela que faz o bom "arroz com feijão", que faz o que ele chama de "construtivismo pré-construído".  A professora Mariana traz uma proposta de escola que se preocupe com a construção de autonomia, com a auto-avaliação. Certamente os entrevistados divergem em sua visão sobre a escola que precisamos. Mas é da divergência que surgem as questões para o pensar, o debater.

Bloco 1


Bloco 2

12.9.14

História da tecnologia na sala de aula

Nos dois últimos encontros discutimos a escola e as circunstâncias (o mundo) desde a Idade Média, até chegarmos à Idade Mídia. Nesse debate, viemos em uma perspectiva de cronologia.

Nas circunstâncias, que acabam afetando o jeito de fazer escola, estão as tecnologias, elementos postos à disposição do homem a partir do desenvolvimento da ciência.

Um infográfico interessante mostra tecnologias que, criadas ou não para escola, acabaram de alguma forma sendo ali utilizadas.


A propósito da expressão "Idade Mídia", ela é o título de um livro do jornalista Alexandre Le Voci Sayad, lançado em 2012. O livro tem o subtítulo "A comunicação reinventada na escola".

Parte dos professores acha o computador desnecessário no ensino

No encontro de ontem, Flávia chamou a atenção para matéria do Jornal Nacional, da TV Globo, sobre uma pesquisa que relevou que parcela considerável dos professores, de regiões onde a tecnologia está mais disponível nas escolas, rejeita o uso do computador. 

Possivelmente para surpresa maior dos que transitam na área de Educação, nas regiões Sul e Sudeste do país foram registrados os maiores índices de professores  que entendem que os computadores não são necessários no ensino. 

Na matéria, o professor César Nunes comenta o que pode ser considerada uma das razões possíveis para esse reconhecimento parcial (ainda que pequeno) da relevância das tecnologias digitais na educação.

pesquisa chama, ainda, a atenção até porque muito do uso que se faz do computador na escola é exatamente com a finalidade de ensino, com seu papel na aprendizagem sendo pouco percebido e estimulado. 

Digitalismo

As tecnologias móveis, como smartphones e tablets, são utilizadas por mais e mais pessoas, de diferentes estratos sociais, proporcionando uma espécie de "desterritorialização", não no sentido adotado por Deleuze e Guattari, mas na perspectiva de que a experiência de vida/na vida dos indivíduos não mais depende de sua proximidade física, geográfica, em relação às comunidades na quais se insere. Se a desterritorialização exige uma reterritorialização, podemos e devamos pensá-la na virtualidade. Porém a conquista desse no território não implica no abandono do velho. Somamos territórios, nos tornamos "multiterritoriais", na ubiquidade permitida pelas tecnologias digitais ao usuário. 

Mais do que nunca, vivemos a pluralidade comunitária, podemos assim dizer; cada um de nós é parte de muitas comunidades, para além das tradicionais da família, da vizinhança, do local de trabalho. Na virtualidade, os digitalmente incluídos integram "multi-coletividades", vivendo "multi-culturas".


Na sociedade contemporânea, a natureza das relações entre pessoas se altera significativamente. Temos amigos virtuais, dos quais no máximo vimos a face em uma imagem na internet, imagem essa de cuja realidade podemos sequer ter certeza. Nos inserimos em comunidades que não têm um espaço geográfico definido; estamos aqui, ali, acolá.

Como destacam Jonathan Bowen e Tula Gianni, no artigo "Digitalism. The new realism?", "os indivíduos podem viver em uma 'bolha digital', perto de outras pessoas fisicamente, mas longe deles em seu mundo digital". Em síntese, podemos viver distante do próximo e próximo do distante. Mais do que nunca estaremos abertos para a diversidade, a pluralidade de todas das ordens. Acolhemos o mundo em nossas computadores, nos oferecemos para o mundo através deles.

No seu artigo, Bowen e Gianni exploram exemplos desse fenômeno, no contexto das artes, em particular, e da cultura em geral. E acabam nos forçando pensá-lo na perspectiva da escola. Escola que tradicionalmente tem sido um mundo fechado, acanhado, falando de si para si mesma e que hoje, como registra Lúcia Santaella, é desafiada pela ubiquidade possível para quem "navega pelas arquiteturas líquidas informacionais do ciberespaço".

Se o digitalismo é a nova realidade, como nela se inserirá a escola?

Esse é o tema em discussão no encontro previsto para o dia 18 de setembro.

11.9.14

Projeto UCA

 

Hoje durante aula abordamos rapidamente sobre o UCA! Gostaria de continuar falando sobre este importante projeto. Inicialmente, convido para que todos conheçam um pouco mais do Projeto UCA.

Não não vejo o fim do UCA, foi um projeto que alertou para a importância e a possibilidade de inovar pedagogicamente através das TDIC. Diversos ganhos foram alcançados com este belo projeto, no nosso programa mesmo, diversas dissertações (Exemplo 1 e Exemplo 2) demonstram o impacto positivo deste projeto. Modificou a vida de professores e alunos. Além de ter permitido uma formação continuada para diversos professores.

Além disso, permitiu visualizar a TDIC em um novo formato, através da utilização 1:1 do laptop educacional. Surge então, algumas questões para nossa reflexão enquanto professores.



Como aproveitar a experiência do UCA para inserir modificações pedagógicas em nossa prática docente? 
Como explicar a baixa utilização das TDIC no ambiente escolar?
Por que evadir da formação proposta pelo UCA?

7.9.14

Apresentação prezi Arilson, Educação no pos modernidade

Pós-Modernidade Ricardo Marques Nicolau

Prezi de Lúcia Regina Prates Penna Educação na Pós-Modernidade

Prezi Vanda Arantes: Educação na Pós-modernidade

Educação na Pós-modernidade: perspectivas e desafios

Educação na Pós-modernidade por Iomara Albuquerque Giffoni

Prezi elaborado por Flávia Carneiro

Educação na pós modernidade

http://prezi.com/wusookf6lyos/educacao-e-tecnologia-no-pos-modernismo/#

Prezi elaborado por Maria Michelle Fernandes Alves A escola na pós-modernidade

Prezi da Joadne Stenner - Educação na Pós-modernidade

PREZI - EDUCAÇÃO NA PÓS MODERNIDADE - MÁRCIA MARÍLIA T. A. DE SOUZA DUARTE