A figura representa a
individualidade do ser humano diante dos seus semelhantes; livre, ao
passo em que todos parecem iguais, sente-se autorizado a oprimir seus
semelhantes e “forçá-los’’ a serem livres. A multidão,
contudo, caminha a um único fim: a alienação coletiva nas mãos do
sistema autossuficiente, ao buscar a realização de seus prazeres.
Como romper esses últimos
grilhões? Como libertar o homem se si mesmo, da ditadura dos
prazeres que, na verdade, esconde tirania de um sistema econômico
que impõe os valores - ou desvalores- pós-modernos como absolutos?
2 comentários:
Somente o conhecimento, transformado em saber poderá libertar o ser humano das amarras que o prendem, retirando-os do caminho da "alienação coletiva".
Acredito que o conhecimento transformado em saber aliado a prática social consciente, crítica e reflexiva seja o caminho.
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