Hoje a explosão de usuários se dá no Facebook. Na rede de Mark Zuckerberg são tantos usuários que ela poderia ser um país, o "Facebuquistão".
Ao mesmo tempo em que alguns passam a integrar as redes sociais virtuais, outros as abandonam, ou simplesmente não mais buscam acesso a seus perfis nas redes. Essa é uma dinâmica natural das redes. esse ir e vir, ligar-se e desligar-se.

Para alguns desses críticos, quando a pessoa se ocupa em boa parte do tempo a olhar para a tela do smartphone, do tablet ou de qualquer computador seja, no contato virtual com outras pessoas, algumas conhecidas apenas pela rede, ela se torna cada vez mais individualista. Viveria em um mundo de ilusão.

As escolas, naturalmente, levam a sua atenção para esse fenômeno de comunicação que é, relativamente, recente.
Alguns professores - possivelmente não muitos - escolhem usar redes sociais para contato com os estudantes, na perspectiva da aprendizagem.
Outros professores se opõem a tal uso, afirmando não verem nele qualquer sentido pedagógico. Acham que é coisa que afasta o aluno da aprendizagem, desvia sua atenção. De fato, o poder de atração das tecnologias digitais é enorme.
Redes sociais virtuais são, na escola, um tema controverso, um elemento provocador de polêmicas. Exatamente por isso elas devem ser objeto de uma reflexão. É o que está programado para o encontro da disciplina na próxima semana.
Como ponto de partida para o debate, um capítulo de livro.
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